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Núcleos de inteligência


Na inteligência centralizada e hierarquizada o potencial total da organização não é a soma das partes mais o fator de sinergia. Muitas vezes, sequer é a soma das partes.

Nesse sistema, as pessoas atuam como peças da máquina ao invés de operar como a máquina em si, e boa parte de sua atividade é acumular e classificar conhecimento muitas vezes inútil.

A inteligência humana é colaborativa. O estabelecimento de conexões e reconhecimento de padrões – importantes para captar tendências, analisar cenários ou mesmo resolver problemas do dia a dia – não é a mera soma das inteligências individuais organizadas dentro de uma hierarquia.

Reconhecer e organizar a inteligência que se encontra dispersa em uma matriz de interação colaborativa e criativa certamente conduzirá a resultados surpreendentes.

E para isso vão aí quatro desafios:

  1. Reconhecer que todos são dotados de inteligência. Se não, repensar a contratação. Que valores e inteligências estamos trazendo para dentro da organização?

  2. Parar de se achar o dono da verdade. Empreendedores são realmente pessoas especiais, dotadas de capacidade de mobilização e percepção do ambiente. Isso poder levar à falsa auto ideia de que todas suas análises e soluções são corretas. E o mercado está cheio de falências que provam que isso não é verdade.

  3. Reconhecer e estimular os diferentes tipos de inteligência presentes na organização. Criar núcleos que as organizem e trabalhem em sinergia. Para isso a liderança vai ter que começar a exercer um papel que é seu mas que é constantemente ignorado: o de desenvolver pessoas;

  4. Usar essas inteligências. Não apenas para resolver problemas ou desenvolver soluções, mas também na corriqueirisse do dia a dia. E, por que não, também para se divertir no trabalho.

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