Quarta Meditação: Deixemos Brilhar a Nossa Luz

Nos artigos anteriores vimos a primeira, segunda e terceira meditação.

Primeira meditação: Egoísmo e generosidade

Segunda meditação: Propulsores e generosidade

Terceira meditação: Para além da excitação momentânea

E agora vamos tratar da quarta meditação.

“A maior parte das pessoas é tão feliz quanto decide ser”(Abraham Lincoln)

Na quarta meditação, o Dr. Tal Ben-Shahar no seu curso de Felicidade em Harvard, aborda sobre a capacidade que nós, seres humanos, temos de sabotar a nossa própria felicidade. Por fatores externos e internos, influências culturais e psicológicas muitas pessoas não se permitem ser felizes.

Ele menciona Marianne Williamson, que em seu livro "Return to Love", diz:

O nosso receio mais profundo não é o de sermos desajustadas.

O nosso receio mais profundo é o de sermos demasiado poderosas. É a nossa luz, não as nossas trevas, o que mais nos assusta. Perguntamos a nós mesmas: quem sou eu para ser notável, brilhante, talentosa e maravilhosa? Na realidade, quem são vocês para não o ser?

E ainda segundo ele, para sermos felizes primeiro precisamos nos permitir sê-lo e deixar a fluir a sensação de mérito inerente.

A quarta meditação consiste no seguinte exercício:

Completar frases Seguem-se algumas frases-tronco que podem ajudar-vos a ultrapassar possíveis barreiras à felicidade: As coisas que se interpõem entre mim e a minha felicidade… Para me sentir cinco por cento mais digno da felicidade… Se me recusar a viver pelos valores de outras pessoas… Se conseguir… Se me permitir ser feliz… Quando me dou valor… Para integrar mais cinco por cento de felicidade na minha vida… Começo a ver que…